
Sou fã de Dan Brown. Já li quatro de seus livros mais famosos: Fortaleza Digital (1998), Anjos e demônios (2000), O código da Vinci (2003) e o mais recente, A origem de 2017. Estes últimos três, com a protagonização do famoso personagem Robert Langdon. Ainda pretendo ler Ponto de Impacto (2001), O símbolo perdido (2009) e Inferno (2013) para concluir toda a coleção de Brown.
Sempre gostei das obras deste autor pela mistura de tecnologia, história, arte e religião. Em A origem, um futurólogo pretende divulgar uma descoberta científica que pode abalar para sempre os alicerces da religião em todo o mundo.
O livro começa com Edmond Kirsch, um gênio da computação e famoso futurólogo, que reune-se secretamente com alguns líderes religiosos da Espanha para contar sua última descoberta. Dias após essa reunião, Kirsch faz um evento no Museu Guggenheim, em Bilbau, para um evento com transmissão mundial via Internet onde irá divulgar sua descoberta para todos.
O que ninguém esperava é que Kirsch seria assassinado antes de divulgar sua descoberta. Com seu assassinato transmitido ao vivo por vários canais de TV e pela Internet, Robert Langdon começa sua saga.
Com a ajuda de Winston, um assistente virtual rodando em supercomputador quântico desenvolvido pelo futurólogo, e com Ambra Vidal, a futura rainha da Espanha, Langdon passa por vários apuros afim de descobrir as senhas de Kirsch para concluir a divulgação da descoberta.
No mesmo estilo de narrativa e aventura dos outros livros da série, A origem é uma leitura que me fez ficar vidrado do início ao fim.